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1.
Rev. SPAGESP ; 14(2): 55-72, 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-717783

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar qualitativamente os efeitos do uso de Manual Informativo (MI) sobre a compreensão das informações e comportamentos dos familiares nas visitas aos pacientes. Foram utilizadas entrevista semiestruturadas. Os seis primeiros familiares, Grupo I, não receberam o MI. Os seis seguintes, Grupo II, receberam o MI. Todos foram entrevistados nas primeiras 72 horas de internação. No Grupo I, identificaram-se percepções incompletas sobre UTI e paciente, dificultando a formulação perguntas e acentuando sentimentos de impotência e isolamento. No Grupo II, evidenciaram-se maiores compreensão e coerência das informações, maior domínio de termos técnicos e comportamentos mais ativos dos familiares. A informação escrita sistematizada colaborou para o esclarecimento dos familiares, aumentando segurança em relação aos profissionais/pacientes, diminuindo seu sofrimento.


The aim of this study was to analyse qualitatively the use of Informative Booklet (IB) in order to comprehend information and behaviours of relatives during visits to patients. Semi-structured interviews were held. At first, six relatives, named Group 1, were not analysed with IB. On the other hand, the following six, group 2, were. All of them were interviewed during the first 72 hours of hospitalization. In Group 1, incomplete perceptions were identified on ICU and patients. Thus, not only was it difficult to pose questions, but also feelings of helplessness and isolation have been accentuated. In Group 2, we could perceive a higher comprehension of information, greater use of technical terms, and more active behaviours. Systematised and written information contributed to enlighten relatives, increasing confidence on professionals and patients, thus reducing suffering.


El objetivo de este estudio fue analizar cualitativamente efectos del uso del Manual de Información (MI) sobre la comprensión de las informaciones y los comportamientos de los parientes en las visitas a los pacientes. Se utilizaron entrevistas semi estructuradas. Los primeros seis familiares, Grupo I, no recibieron el MI. Los seis siguientes, Grupo II, recibieron el MI. Todos ellos fueron entrevistados en las primeras 72 horas de hospitalización. En el Grupo I, fueron identificadas percepciones incompletas sobre la UCI y paciente, lo que puede dificultar la formulación de preguntas y acentuar los sentimientos de impotencia y aislamiento. En el Grupo II, los familiares mostraron más comprensión de la información, mayor dominio de términos técnicos y comportamientos más activos. La información escrita y sistematizada parece contribuir para la clarificación de los parientes, para aumentar la seguridad en lo referente a profesionales/pacientes, reduciendo su sufrimiento.


Subject(s)
Family , Health Communication , Inpatients , Intensive Care Units
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